10/11/2009

Resultado da eleições autárquicas

Câmara Municipal




AssembleiaFreguesia


São estes os resultados no concelho de Mora. Para a candidatura Concelhia e  comparativamente a 2005 são resultados bastante piores. Podemos no entanto considerar que contribuímos para um maior equilíbrio no número de vereadores na Câmara Municipal.
Parabenizamos os vencedores, esperando pelo menos que, exista a coragem de mudar algumas práticas do passado, que em nada contribuem para melhorar a vida dos que aqui vivem.

Aos que acreditaram no nosso projecto, mesmo quando a mensagem não foi transmitida da melhor forma, aqui deixamos o NOSSO MAIOR AGRADECIMENTO. Podem continuar a contar connosco !!!

10/09/2009

Assembleia Municipal

Caro Munícipe

Imagine que o Parlamento da Assembleia da República reunia apenas algumas vezes durante o ano. Que dessas reuniões, os Portugueses pouco ou nada soubessem das decisões aí tomadas, a exemplo duma sociedade secreta ou maçónica.
Não precisa de se esforçar muito, pois, algo semelhante tem sucedido com a nossa Assembleia Municipal nos últimos anos, o nosso pequeno parlamento, órgão deliberativo do município.

Já pensou porque tal acontece?

Será porque não existe interesse em que os Munícipes participem e intervenham?

Será por o debate aí produzido não convir ser de domínio público?

No Bloco de Esquerda defendemos a participação cidadã do munícipes na vida e nas decisões autárquicas. Os órgãos Autárquicos devem ser transparentes, informar de forma clara e atempada das decisões tomadas. A Assembleia Municipal deve criar mecanismos e condições para uma maior participação dos munícipes. Para o Bloco de Esquerda, a democracia não se reduz apenas aos actos eleitorais.

Por isto e por outras razões, é fundamental que o Bloco de Esquerda esteja representado na Assembleia Municipal de Mora. Não pactuaremos com o imobilismo e a indiferença.

Apresentaremos recomendações, propostas e moções sobre assuntos de interesse para o município e seus munícipes.
Acompanharemos e fiscalizaremos a actividade da câmara municipal, dos serviços municipalizados e das empresas municipais;
Votaremos a favor ou contra, propostas apresentadas, com base no interesse efectivo para o concelho e seus habitantes;
Defenderemos a aplicação de um orçamento participativo;
Tornaremos públicas a nossa actividade e as decisões tomadas na Assembleia, se a mesma o não fizer.

Por isto, e por muito mais, no dia 11 de Outubro, VOTE Bloco de Esquerda, também para a Assembleia Municipal.

Com os meus cumprimentos

Manuel Pinto

Candidato à Assembleia Municipal

10/08/2009

Programa

CANDIDATOS À ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MORA

CANDIDATOS EFECTIVOS



 Mário Rui Ferreira Martins – membro do B.E, 49 anos, Professor;

Mário David Fernandes Costa – cand. independente, 19 anos, Estudante;
Ana Paula Coelho Fernandes – cand. independente, 46 anos, Professora;
Joaquim José Calção Lagartixa – cand. independente, 50 anos, Professor;
Luís Carlos Ferreira Cardoso Caetano – cand. independente, 45 anos, Professor;
Ana Maria Martins Lagartixa – cand. independente, 42 anos; Doméstica;
Ricardo Jorge Catarino Dias – cand. independente, 18 anos, Estudante;
Henrique Nuno Jacinto Dias Oliveira – cand. independente, 41 anos, Professor;
Laura Cristina Salgueiro Falcão Gonçalves – cand. independente, 30 anos, Professora

CANDIDATOS SUPLENTES

1.Manuel Carlos Vitorino Pinto – Membro do BE, 45 anos, Professor;
2.Fernando Manuel da Cunha Costa – membro do B.E, 53 anos, Professor;
3.Julieta Manuela Nunes Santos Vieira Tobias – cand. Independente, 32 anos, Estudante.

10/05/2009

Política de Futuro



Caras e caros concidadãos, Munícipes de Mora
Candidato-me mais uma vez à Câmara de Mora porque este Concelho merece melhor.
Candidato-me porque é urgente haver transparência na gestão autárquica tornando-a mais credível.
Candidato-me porque o futuro de Mora depende dos seus munícipes, pois só com estes teremos um Concelho de Qualidade.
Candidato-me porque precisamos de outras políticas para potenciar e promover o bem-estar e a fixação dos jovens em Mora.
Candidato-me porque é possível atrair investimento e criar empregos.
Candidato-me porque é necessário apoiar os mais vulneráveis, em especial crianças, jovens e idosos.
Candidato-me porque é possível incentivar a economia local investindo na oferta turística e numa política cultural municipal. É fundamental recuperar tradições e valorizar os agentes culturais.
Assumo o compromisso de me dedicar por inteiro a este Concelho e de ser dialogante com todos os sectores da nossa sociedade.
Está ao nosso alcance melhorar este Concelho e para isso o Bloco de Esquerda está disponível para defender os interesses dos Morenses.
Mais uma vez a candidatura do Bloco de Esquerda à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleia de Freguesia de Mora surge da necessidade de intervir com uma voz diferente e da vontade de romper com os pensamentos únicos de decisão.
É necessário perder o medo de divergir e discutir. As diferenças de opinião só enriquecem a democracia. Se hoje temos um défice de participação cívica é porque o poder político não tem tido muito interesse em promover outros espaços de discussão pública para além dos instituídos. Por outro lado, o sentimento de impotência dos cidadãos congela qualquer iniciativa e vontade de agir ficando tudo na mesma.
O nosso propósito é dar prioridade às pessoas, porque para um bom desenvolvimento concelhio é necessário saber aproveitar e valorizar os recursos humanos, dando oportunidade à criatividade individual.
Neste Concelho é preocupante a saída dos jovens para outros lugares, uma vez que não têm sido criadas eficientes soluções que visem a fixação dos mesmos. Quem sai para estudar, raramente volta. Quem volta muito dificilmente encontra forma de se estabelecer profissionalmente e vê-se obrigado a sair.
Por estas e outras razões não desistiremos da luta que é de todos nós.
O voto no Bloco de Esquerda fará toda a diferença
Por Mora e por si.
Fernando Costa

10/04/2009

DEFENDER O ESPAÇO PÚBLICO

O Bloco de Esquerda bater-se-á sempre pela defesa do interesse público em detrimento dos interesses privados, nomeadamente na gestão e valorização dos espaços públicos.

A lógica de criar empresas para substituir serviços municipais não pode sobrepor-se ao interesse público e muito menos transformar-se em agências de colocação das clientelas partidárias.

Os serviços municipais devem ser transparentes: acesso fácil a processos, concursos públicos para adjudicações, participação cidadã no planeamento e ordenamento, concursos de ideias, referendos locais.

As autarquias não podem promover o trabalho precário. Devem exigir a quem lhes fornece serviços respeito pelos direitos laborais e serem as próprias a integrar todos os trabalhadores com funções efectivas.

Assembleia Municipal

CANDIDATOS EFECTIVOS


 
Manuel Carlos Vitorino Pinto – Membro do BE, 45 anos, Professor;

Ana Paula Coelho Fernandes – cand. independente, 46 anos, Professora;
Ricardo Jorge Catarino Dias – cand. independente, 18 anos, Estudante;
Alfredo José Condeço Pulgas – cand. independente, 29 anos, Departamento Logística;
Julieta Manuela Nunes Santos Vieira Tobias – cand. independente, 32 anos, Estudante;
Ana Maria Martins Lagartixa – cand. independente, 42 anos, Domestica;
Daniel António Correia Catarino – cand. independente, 26 anos, Estudante;
Fábio Manuel Fernandes Salgueiro – cand. independente, c 21 anos, Estudante;
Maria João Figueiredo de Candeias Neves – cand. Independente, 33 anos, Professora;
Laura Cristina Salgueiro Falcão Gonçalves – cand. independente, 30 anos, Professora;
Mário David Fernandes Costa – cand. independente, 19 anos, Estudante
Joaquim José Calção Lagartixa – cand. independente, 50 anos, Professor;
Fernando Manuel da Cunha Costa – membro do B.E, 53 anos, Professor;
Filipe Alexandre de Sousa Taborda – cand. independente, 29 anos, Professor;
Graça Maria Rosa Soares Querido, cand. Indpendente, 55 anos, Educadora Infância.

SUPLENTES
Maria Manuela Bento Ribeiro Salgado – cand. independente, 48 anos, Professora;
Miguel Mamede Cintra, cand. Independente, 27 anos, Professor;
Miguel Henriques Martinho, cand. Independente, 37 anos; Professor;
Bernardino Charrua Cascalho, cand. Independente, 37 anos, Empresário;
Anabela de Sousa Bravo, cand. Independente, 47 anos, Professora.

HABITAÇÃO: REABILITAR E CRIAR EMPREGO

Ao reduzir o investimento público, o PS agravou a recessão. Agora, as grandes obras como o novo aeroporto e o TGV tardarão muito a ter efeito na economia. O Bloco de Esquerda defende mais investimento público, mas com objectivos claros e imediatos: resolver em simultâneo o problema da habitação e da reabilitação urbana, criando emprego. Em Portugal, há 500 mil casas desocupadas e degradadas, centros de vilas e cidades desertificados. Ao mesmo tempo, a especulação imobiliária e os juros bancários negam a muita gente o direito à habitação.

É urgente um plano extraordinário de apoio do Estado aos municípios na reabilitação das casas degradadas que, depois de reabilitadas, são colocadas numa Bolsa de arrendamento a preços controlados, até o investimento ter sido recuperado.

O IMI deve ser aumentado para as casas desocupadas e diminuído quando se trate de casas reabilitadas e mantidas no mercado de arrendamento.

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10/03/2009

LISTA DE CANDIDATOS À CÂMARA MUNICIPAL DE MORA

CANDIDATOS EFECTIVOS

Fernando Manuel da Cunha Costa – membro do BE, 53 anos, Professor;

Joaquim José Calção Lagartixa – cand. independente, 50 anos, Professor;

Natália de Jesus Santos Mota – cand. independente, 47 anos, Escriturária de Contabilidade;

Manuel Carlos Vitorino Pinto – Membro do BE, 45 anos, Professor;


Ana Maria Martins Lagartixa – cand. independente, 42 anos, Doméstica.


CANDIDATOS SUPLENTES

  1. Mário David Fernandes Costa – cand. independente, 19 anos, estudante;

  2. Ricardo Jorge Catarino Dias – cand. independente, 18 anos, Estudante;

  3. Fábio Manuel Fernandes Salgueiro – cand. independente, 21 anos, Estudante.

Eleições Legislativas

Em jeito de balanço: Nas recentes eleições legislativas o Povo Português respondeu à forma de governar, baseada numa maioria absoluta, arrogante, autista e atentatória dos direitos dos trabalhadores e funcionários da administração pública. Um governo de políticas de direita não podia passar sem o voto penalizador que deu termo à maioria absoluta. A esquerda saiu reforçada, com o Bloco a duplicar o numero de deputados, a CDU mais um deputado (que felicitamos). Nem tudo correu bem, a direita, direita e populista de Paulo Portas teve um resultado que nos deixa preocupados.

No concelho, o PS perdeu a maioria alcançada em 2005, passando de 1405 votos para 854. A CDU ganhou, mas com menos votos que em 2005. O Bloco duplicou o número de votos.

Tal como para o Governo da Nação, também esperamos que os eleitores do concelho, nas próximas eleições autárquicas, retirem a maioria absoluta ao governo das nossas autarquias. Também aqui, a maioria absoluta tornou os políticos locais detentores dos mesmos tiques, e outros, que apontamos ao governo Sócrates. Cabe a cada um de nós, no próximo dia 11 de Outubro, dar novo rumo ao futuro deste concelho. Vamos JUNTAR FORÇAS para que isso aconteça.