Caro Munícipe
Imagine que o Parlamento da Assembleia da República reunia apenas algumas vezes durante o ano. Que dessas reuniões, os Portugueses pouco ou nada soubessem das decisões aí tomadas, a exemplo duma sociedade secreta ou maçónica.
Não precisa de se esforçar muito, pois, algo semelhante tem sucedido com a nossa Assembleia Municipal nos últimos anos, o nosso pequeno parlamento, órgão deliberativo do município.
Já pensou porque tal acontece?
Será porque não existe interesse em que os Munícipes participem e intervenham?
Será por o debate aí produzido não convir ser de domínio público?
No Bloco de Esquerda defendemos a participação cidadã do munícipes na vida e nas decisões autárquicas. Os órgãos Autárquicos devem ser transparentes, informar de forma clara e atempada das decisões tomadas. A Assembleia Municipal deve criar mecanismos e condições para uma maior participação dos munícipes. Para o Bloco de Esquerda, a democracia não se reduz apenas aos actos eleitorais.
Por isto e por outras razões, é fundamental que o Bloco de Esquerda esteja representado na Assembleia Municipal de Mora. Não pactuaremos com o imobilismo e a indiferença.
Apresentaremos recomendações, propostas e moções sobre assuntos de interesse para o município e seus munícipes.
Acompanharemos e fiscalizaremos a actividade da câmara municipal, dos serviços municipalizados e das empresas municipais;
Votaremos a favor ou contra, propostas apresentadas, com base no interesse efectivo para o concelho e seus habitantes;
Defenderemos a aplicação de um orçamento participativo;
Tornaremos públicas a nossa actividade e as decisões tomadas na Assembleia, se a mesma o não fizer.
Por isto, e por muito mais, no dia 11 de Outubro, VOTE Bloco de Esquerda, também para a Assembleia Municipal.
Com os meus cumprimentos
Manuel Pinto
Candidato à Assembleia Municipal
10/09/2009
10/08/2009
CANDIDATOS À ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MORA
CANDIDATOS EFECTIVOS
Mário Rui Ferreira Martins – membro do B.E, 49 anos, Professor;
Mário David Fernandes Costa – cand. independente, 19 anos, Estudante;
Ana Paula Coelho Fernandes – cand. independente, 46 anos, Professora;
Joaquim José Calção Lagartixa – cand. independente, 50 anos, Professor;
Luís Carlos Ferreira Cardoso Caetano – cand. independente, 45 anos, Professor;
Ana Maria Martins Lagartixa – cand. independente, 42 anos; Doméstica;
Ricardo Jorge Catarino Dias – cand. independente, 18 anos, Estudante;
Henrique Nuno Jacinto Dias Oliveira – cand. independente, 41 anos, Professor;
Laura Cristina Salgueiro Falcão Gonçalves – cand. independente, 30 anos, Professora
CANDIDATOS SUPLENTES
1.Manuel Carlos Vitorino Pinto – Membro do BE, 45 anos, Professor;
2.Fernando Manuel da Cunha Costa – membro do B.E, 53 anos, Professor;
3.Julieta Manuela Nunes Santos Vieira Tobias – cand. Independente, 32 anos, Estudante.
10/05/2009
Política de Futuro

Caras e caros concidadãos, Munícipes de Mora
Candidato-me mais uma vez à Câmara de Mora porque este Concelho merece melhor.
Candidato-me porque é urgente haver transparência na gestão autárquica tornando-a mais credível.
Candidato-me porque o futuro de Mora depende dos seus munícipes, pois só com estes teremos um Concelho de Qualidade.
Candidato-me porque precisamos de outras políticas para potenciar e promover o bem-estar e a fixação dos jovens em Mora.
Candidato-me porque é possível atrair investimento e criar empregos.
Candidato-me porque é necessário apoiar os mais vulneráveis, em especial crianças, jovens e idosos.
Candidato-me porque é possível incentivar a economia local investindo na oferta turística e numa política cultural municipal. É fundamental recuperar tradições e valorizar os agentes culturais.
Assumo o compromisso de me dedicar por inteiro a este Concelho e de ser dialogante com todos os sectores da nossa sociedade.
Está ao nosso alcance melhorar este Concelho e para isso o Bloco de Esquerda está disponível para defender os interesses dos Morenses.
Mais uma vez a candidatura do Bloco de Esquerda à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleia de Freguesia de Mora surge da necessidade de intervir com uma voz diferente e da vontade de romper com os pensamentos únicos de decisão.
É necessário perder o medo de divergir e discutir. As diferenças de opinião só enriquecem a democracia. Se hoje temos um défice de participação cívica é porque o poder político não tem tido muito interesse em promover outros espaços de discussão pública para além dos instituídos. Por outro lado, o sentimento de impotência dos cidadãos congela qualquer iniciativa e vontade de agir ficando tudo na mesma.
O nosso propósito é dar prioridade às pessoas, porque para um bom desenvolvimento concelhio é necessário saber aproveitar e valorizar os recursos humanos, dando oportunidade à criatividade individual.
Neste Concelho é preocupante a saída dos jovens para outros lugares, uma vez que não têm sido criadas eficientes soluções que visem a fixação dos mesmos. Quem sai para estudar, raramente volta. Quem volta muito dificilmente encontra forma de se estabelecer profissionalmente e vê-se obrigado a sair.
Por estas e outras razões não desistiremos da luta que é de todos nós.
O voto no Bloco de Esquerda fará toda a diferença
Por Mora e por si.
Fernando Costa
10/04/2009
DEFENDER O ESPAÇO PÚBLICO
O Bloco de Esquerda bater-se-á sempre pela defesa do interesse público em detrimento dos interesses privados, nomeadamente na gestão e valorização dos espaços públicos.
A lógica de criar empresas para substituir serviços municipais não pode sobrepor-se ao interesse público e muito menos transformar-se em agências de colocação das clientelas partidárias.
Os serviços municipais devem ser transparentes: acesso fácil a processos, concursos públicos para adjudicações, participação cidadã no planeamento e ordenamento, concursos de ideias, referendos locais.
As autarquias não podem promover o trabalho precário. Devem exigir a quem lhes fornece serviços respeito pelos direitos laborais e serem as próprias a integrar todos os trabalhadores com funções efectivas.
A lógica de criar empresas para substituir serviços municipais não pode sobrepor-se ao interesse público e muito menos transformar-se em agências de colocação das clientelas partidárias.
Os serviços municipais devem ser transparentes: acesso fácil a processos, concursos públicos para adjudicações, participação cidadã no planeamento e ordenamento, concursos de ideias, referendos locais.
As autarquias não podem promover o trabalho precário. Devem exigir a quem lhes fornece serviços respeito pelos direitos laborais e serem as próprias a integrar todos os trabalhadores com funções efectivas.
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